Nesses últimos dias (na verdade hoje mesmo) li os 10 primeiros capítulos de A fortaleza do Dragão, uma pequena degustação fornecida pela autora Denise Flaibam. Infelizmente era apenas uma degustação, ou seja, muito pouca história, e eu terminei de ler quase chorando. O livro todo sai agora, em Junho, mas eu queria mesmo é lê-lo todo.
Tenho que começar dizendo que a leitura começou com gostinho de nostalgia. Nostalgia porque, assim que comecei a ler, quis voltar pra 2013 no momento em que estava lendo A profecia de Mídria pela primeira vez, sentir as mesmas coisas que senti durante aquela leitura. Deu muita saudade, e reencontrar os personagens dessa quadrilogia foi como reencontrar velhos amigos. Voltei a suspirar pelo Jarek, depois de tanto tempo (2 anos?), e a me divertir com o romance entre ele e Serafine. "Romance", já que o Jarek fica fingindo que não sente nada pela garota. Se no primeiro livro tive vontade de dar uns tapas na Serafine (que não está tão irritante nessa degustação), dessa vez tive vontade de dar uns tapas no Jarek. Cara, fala logo que gosta dela >:(
Apesar da brincadeira, é justamente essa demora e todos os mistérios que tornam o livro muito bom e fácil de ler. O capítulo sempre termina em um momento tenso, e você acaba lendo mais um para saber o que vai acontecer - e o próximo também termina em um momento tenso, então você resolve ler mais um e entra nesse ciclo vicioso até que o livro acaba (e você chora pela continuação haha). O romance dos dois personagens não é o foco da história, e a Serafine não fica (thank God) suspirando pelo rapaz a cada página do livro. O romance deles é "um caso a parte", o que torna as cenas românticas raras, e por isso mesmo, especiais (juro que li duas vezes cada vez que quase aconteceu algo). A escrita da autora é leve, fácil de ler. As descrições e cenas são detalhadas, mas sem serem cansativas. Nada de ficar descrevendo a cor da unha do dedo mindinho do pé da protagonista, a autora descreve o suficiente para você conseguir imaginar a cena, sem dormir antes de chegar na última linha.
Faz bastante tempo que o primeiro livro foi lançado, e a autora tratou de compensar isso com algumas cenas onde são lembradas coisas que aconteceram no primeiro volume. Fiquei com medo de iniciar a leitura completamente perdida, mas entre um devaneio e outro, Serafine acabou me lembrando de tudo o que aconteceu. Ponto pra ela.
No mais, estou feliz de ter relembrado de Warthia, e fiquei curiosa quanto ao rumo que essa história vai tomar. Já estou separando A profecia de Mídria para reler assim que estiver com tempo sobrando, e aguardando ansiosamente para o lançamento d'A Fortaleza do Dragão. Espero que o resto do livro seja tão bom quanto os primeiros capítulos, que, assim que eu ler, volto para falar o que achei.
Apesar da brincadeira, é justamente essa demora e todos os mistérios que tornam o livro muito bom e fácil de ler. O capítulo sempre termina em um momento tenso, e você acaba lendo mais um para saber o que vai acontecer - e o próximo também termina em um momento tenso, então você resolve ler mais um e entra nesse ciclo vicioso até que o livro acaba (e você chora pela continuação haha). O romance dos dois personagens não é o foco da história, e a Serafine não fica (thank God) suspirando pelo rapaz a cada página do livro. O romance deles é "um caso a parte", o que torna as cenas românticas raras, e por isso mesmo, especiais (juro que li duas vezes cada vez que quase aconteceu algo). A escrita da autora é leve, fácil de ler. As descrições e cenas são detalhadas, mas sem serem cansativas. Nada de ficar descrevendo a cor da unha do dedo mindinho do pé da protagonista, a autora descreve o suficiente para você conseguir imaginar a cena, sem dormir antes de chegar na última linha.
Faz bastante tempo que o primeiro livro foi lançado, e a autora tratou de compensar isso com algumas cenas onde são lembradas coisas que aconteceram no primeiro volume. Fiquei com medo de iniciar a leitura completamente perdida, mas entre um devaneio e outro, Serafine acabou me lembrando de tudo o que aconteceu. Ponto pra ela.
No mais, estou feliz de ter relembrado de Warthia, e fiquei curiosa quanto ao rumo que essa história vai tomar. Já estou separando A profecia de Mídria para reler assim que estiver com tempo sobrando, e aguardando ansiosamente para o lançamento d'A Fortaleza do Dragão. Espero que o resto do livro seja tão bom quanto os primeiros capítulos, que, assim que eu ler, volto para falar o que achei.